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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Edymion - O poeta sonhador

Havia um jovem poeta dotado por jupiter pela eterna juventude, acompanhado pelo sono e uma indomavel preguiça. Seu nome Edymion, adormcido, em um momento ele acorda e sentado sobre a grama de um pequeno monte observa as áreas verdes de sua cidade que ainda não foram dissipadas pelo crescimento geográfico das cidades urbanas, havia apenas a luz elétrica e bem distante daquela região... O poeta enquanto observa fica imaginando questões sociais, aquelas luzes afastadas, sonhos e objetivos, decepções e obstacúlos... O lindo por do sol inicia, com os raios solares meio as nuvens  criando belas paisagens obras de mãos divinas, as nuvens escuras em contraste com o céu na cor laranja e o poeta começa a agradecer ao Deus criador mesmo sem conhecê-lo mas acreditava que Ele o observava naquele momento enquanto causava aquele espetácu-lo. O poeta observava cada momento, o ar puro e ja se imaginava criando belos textos descrevendo cada segundo...

O sol se foi e a única fonte de luz no céus éra o luar que iluminava todo o topo do monte, clareando cada vez mais, um circulo de raios formava-se em torno da lua e o jovem adormece como que enfeitiçado por aquela beleza... Nesse momento nos diz a historia que diana a deusa da lua e da caça admirada, se aproxima de edymion e beija sua face enquanto o jovem adormecido entra em êxtase, não conseguindo distingui entre a realidade e um sonho, permanecendo adormecido e fascinado.

poetizar

expressão da linguagem da alma, uma fala ordenada, uma trilha em que se caminha sem mapas, aquele que se aventura se perde e se deixa levar pelo desconhecido, a psicose da criação, um fenômeno que muitas vezes se perde na adversidade ou ainda a resiliência, um termo técnico da física adquirido pelo homem de forma criativa... um artistica respondendo todo golpe da opressão criando algo do nada...

Vazio - 25-07-2011

"Não sei explixar... me faltam palavras em meu pobre vocabulário, porém sinto falta de algo que não sei bem o que é e o que há nesse espaço desocupado é um imenso vazio, um híato, uma clivagem, um abismo ou um buraco negro. Assim como os contos de moléculas de atomos aquecidas em laboratórios que se transformam em buracos negros que absorvem toda matéria que encontra assim esse vazio vai consumindo, absorve minha esperança, meus sonhos, meu ser, meu caráter... meu sangue...